Report #014 - ANALisando a questão
Eu acredito na reciprocidade.
Acredito que uma das coisas mais bonitas do sexo é o acto de dar e receber .
Também acredito que limites, se houverem, são os estabelecidos pelos intervenientes. Aceito perfeitamente um "não" a uma coisa de que não se goste, e sei que tentar forçar um "sim" tem sempre consequências negativas. (quando mais não seja é dos melhores "tira tesão" que há!)
Posto estas notas previas vamos falar daquilo que é provavelmente o ultimo reduto dos tabus sexuais: O sexo anal masculino. Já perceberam onde é que eu queria chegar com a história da reciprocidade... Pois...
É ai mesmo!
Anatómicamente, os rabitos são iguais no homem e na mulher (tirando umas pilosidade, mas nada que não se resolva) portanto, sabe bem uma caricia aí, a um, como a outra. Por outro lado é sabido a atracção que elas têm por um bonito rabo masculino, o que me leva a crer que não será por acaso... Agora uma vez (todo) lá dentro é que o caso muda de figura. É que os homens têm literalmente ao alcance de qualquer dedo mais atrevido, a próstata. Esta devidamente estimulada, pode (acompanhada de outras coisas ou por si só. Experimentem!) aumentar em muito o orgasmo masculino, de tal modo que até já lhe chamaram o ponto G dos homens.
Finalmente temos a questão moral: Parece-me imoral que um tipo queira brincar com o rabinho da sua amiga, recusando-se ele ao mesmo. O rabo é como sol: Quando nasce é para todos e todas. (Mais uma vez a reciprocidade!...)
Por tudo isto parece-me que temos aqui um campo muito interessante de experimentação e exploração, mas que no entanto não o é como merece, por inibição por parte da maioria dos homens.
Conheço muito boa gente que é bem á frente, mas no que toca a ... tocar no seu traseiro é completamente arisco. Como se uma caricia ao de leve,, uma apalpão firme nas nadegas, uma tomada de posse durante um broche, uma língua atrevida , uns dedos penetrantes ou mesmo um strap, roubassem a masculinidade a um tipo...
(É oficial!!! Fomos de férias!)